Acredito que neste problema da violência contra a mulher, o Estado e as entidades feministas precisam olhar para o agressor com outros olhos. Punir apenas, levando homens à prisão não melhora a sociedade, não diminui a incidência. Mas contribui para o aumento da população carcerária e desestrutura ainda mais as famílias.
Fico em dúvida quanto aos números apresentados durante seminário de avaliação da aplicação da Lei Maria da Penha. Os registros reduziram. É fato. Mas o que será que realmente aconteceu?
Os homens deixaram de agredir ou foram às mulheres que deixaram de denunciar porque não querem perder o parceiro para as grades da prisão?
É complexa a questão. Sem dúvida que é.
Talvez a criação de políticas públicas de reconstrução das famílias e dos relacionamentos através de acompanhamentos psicológicos ao homem agressor pudesse funcionar.
As autoridades e os estudiosos reconhecem que os jovens agressores de hoje são fruto da desestrutura familiar e de infâncias ultrajadas pela violência doméstica. Há nesta afirmação, a mensagem subliminar de que uma família equilibrada pode ser a solução de diversos problemas sociais: a violência, a prostituição e as drogas são alguns deles.
Porque então não se investir nisso? Nas famílias, na recomposição de lares.
Dizer que em “briga de marido e mulher ninguém mete a colher” é uma chaga aberta que precisa ser fechada de forma eficiente tanto do ponto de vista físico, quanto emocional e cultural.
Acredito que em briga de marido e mulher alguém precisa interceder a partir do foco desta desavença. Apenas desagregar um casal significa deixar crianças sem pai, quando muitas vezes elas já até perderam a mãe. O que farão elas na juventude? Sem dúvida entrar para as estatísticas cruéis da delinqüência juvenil.
Não se pretende fazer aqui uma generalização de fatos. Há casos e casos. E é nesta diversidade que podem haver casos solúveis, ou seja, aqueles onde mais do que salvar a própria vida, o casal esteja ansiando pela reconciliação, mas sozinhos não sabem como fazer isso por fatores da personalidade de cada um que a psicologia e a religião podem explicar e solucionar melhor.
Sob o olhar cristão, entende-se que a família é o maior legado deixado por Deus na Terra e por isso mesmo o principal alvo de satanás. Talvez o que já foi dito anteriormente explique porque destruir famílias é a ação do inferno e salvá-las a ação dos Céus.
Não é á toa que nas escolas ou nas igrejas, sociólogos, educadores, psicólogos e religiosos concordam que a família é a base de tudo. Também creio nisso!
Fico em dúvida quanto aos números apresentados durante seminário de avaliação da aplicação da Lei Maria da Penha. Os registros reduziram. É fato. Mas o que será que realmente aconteceu?
Os homens deixaram de agredir ou foram às mulheres que deixaram de denunciar porque não querem perder o parceiro para as grades da prisão?
É complexa a questão. Sem dúvida que é.
Talvez a criação de políticas públicas de reconstrução das famílias e dos relacionamentos através de acompanhamentos psicológicos ao homem agressor pudesse funcionar.
As autoridades e os estudiosos reconhecem que os jovens agressores de hoje são fruto da desestrutura familiar e de infâncias ultrajadas pela violência doméstica. Há nesta afirmação, a mensagem subliminar de que uma família equilibrada pode ser a solução de diversos problemas sociais: a violência, a prostituição e as drogas são alguns deles.
Porque então não se investir nisso? Nas famílias, na recomposição de lares.
Dizer que em “briga de marido e mulher ninguém mete a colher” é uma chaga aberta que precisa ser fechada de forma eficiente tanto do ponto de vista físico, quanto emocional e cultural.
Acredito que em briga de marido e mulher alguém precisa interceder a partir do foco desta desavença. Apenas desagregar um casal significa deixar crianças sem pai, quando muitas vezes elas já até perderam a mãe. O que farão elas na juventude? Sem dúvida entrar para as estatísticas cruéis da delinqüência juvenil.
Não se pretende fazer aqui uma generalização de fatos. Há casos e casos. E é nesta diversidade que podem haver casos solúveis, ou seja, aqueles onde mais do que salvar a própria vida, o casal esteja ansiando pela reconciliação, mas sozinhos não sabem como fazer isso por fatores da personalidade de cada um que a psicologia e a religião podem explicar e solucionar melhor.
Sob o olhar cristão, entende-se que a família é o maior legado deixado por Deus na Terra e por isso mesmo o principal alvo de satanás. Talvez o que já foi dito anteriormente explique porque destruir famílias é a ação do inferno e salvá-las a ação dos Céus.
Não é á toa que nas escolas ou nas igrejas, sociólogos, educadores, psicólogos e religiosos concordam que a família é a base de tudo. Também creio nisso!