Os problemas estruturais de Rio Branco, principalmente as deficiências do sistema de drenagem, ficam ainda mais visíveis em dias de chuva. Ruas alagadas, bueiros transbordando e casas inundadas foram algumas das cenas possíveis de serem vistas na tarde de ontem após algumas horas de chuva. Que o digam os moradores da Rua São Gabriel, no bairro do Aviário. O bueiro que corta o bairro transbordou naquela região e inundou as casas de cerca de 10 famílias residentes no local.
Móveis estragados, mau cheiro de esgoto, doenças de pele são alguns dos problemas relatados por eles. A dona de casa Maria Gorete Lima, 53, estava indignada com a situação. Segundo ela, há 30 anos os problema existem. “Nós já fizemos abaixo assinado, procuramos a Prefeitura, mas ele nunca resolveram a situação, a gente vive aqui esquecido. Eles só não esquecem a gente na hora de enviar o boleto do IPTU, que pagamos todos os anos e não vemos benfeitoria nenhuma aqui”, disse.
Outro morador, Marcelo Feitosa, 36, disse que há anos tem um problema de pela na parte de baixo das pernas, entre o joelho e o tornozelo e disse que é de entrar na água de esgoto para retirar os móveis. “Toda que chove alaga aqui e a gente tem que entrar nessa água pra não perder tudo”, reclamou.
Já o morador Mauro Alexandre, 31, que mora há 7 anos no local, disse que eles esperam que o projeto de abertura da rua e desobstrução do bueiro saia do papel. “A gente sabe que existe um projeto, pelo menos já disseram isso pra gente. Agora o que queríamos que se tornasse realidade. É um absurdo essa situação aqui’, lamentou.
Em outras localidades da cidade como na Avenida Antônio da Rocha Viana, nas proximidades do Instituto Médico Legal, a via estava praticamente intrafegável. O nível da água por pouco não inundava os carros.
Na Avenida Getúlio Vargas, na esquina com a Rua Coronel José Galdino, a situação é ainda mais crônica. A água da chuva se instala no local a ponto de inibir a passagem de veículos. Até mesmo motoristas de caminhonetes maiores preferiam fazer a volta a arriscar alagar o veículo.
Na via principal do Conjunto Manoel Julião não é diferente até mesmo a passagem do ônibus fica prejudicada. Vários estacionamentos ficaram alagados durante horas.
No final da tarde de ontem nenhuma pessoa responsável foi encontrada na Emurb ou na Semsur para explicar o problema.
Móveis estragados, mau cheiro de esgoto, doenças de pele são alguns dos problemas relatados por eles. A dona de casa Maria Gorete Lima, 53, estava indignada com a situação. Segundo ela, há 30 anos os problema existem. “Nós já fizemos abaixo assinado, procuramos a Prefeitura, mas ele nunca resolveram a situação, a gente vive aqui esquecido. Eles só não esquecem a gente na hora de enviar o boleto do IPTU, que pagamos todos os anos e não vemos benfeitoria nenhuma aqui”, disse.
Outro morador, Marcelo Feitosa, 36, disse que há anos tem um problema de pela na parte de baixo das pernas, entre o joelho e o tornozelo e disse que é de entrar na água de esgoto para retirar os móveis. “Toda que chove alaga aqui e a gente tem que entrar nessa água pra não perder tudo”, reclamou.
Já o morador Mauro Alexandre, 31, que mora há 7 anos no local, disse que eles esperam que o projeto de abertura da rua e desobstrução do bueiro saia do papel. “A gente sabe que existe um projeto, pelo menos já disseram isso pra gente. Agora o que queríamos que se tornasse realidade. É um absurdo essa situação aqui’, lamentou.
Em outras localidades da cidade como na Avenida Antônio da Rocha Viana, nas proximidades do Instituto Médico Legal, a via estava praticamente intrafegável. O nível da água por pouco não inundava os carros.
Na Avenida Getúlio Vargas, na esquina com a Rua Coronel José Galdino, a situação é ainda mais crônica. A água da chuva se instala no local a ponto de inibir a passagem de veículos. Até mesmo motoristas de caminhonetes maiores preferiam fazer a volta a arriscar alagar o veículo.
Na via principal do Conjunto Manoel Julião não é diferente até mesmo a passagem do ônibus fica prejudicada. Vários estacionamentos ficaram alagados durante horas.
No final da tarde de ontem nenhuma pessoa responsável foi encontrada na Emurb ou na Semsur para explicar o problema.